Código: 2733

Respirador / Ventilador Pulmonar CTI RUAH CMD

Marca: CMD Modelo: Ruah Disponibilidade: Disponível em 20 dias úteis


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R$ 29.950,00

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Ventilador pulmonar para cti para atendimento adulto e pediátrico.
Ventilação mecânica invasiva (VI) e não invasiva (VNI).
9 modos ventilatórios
 
Ventilador Avançado com tela de 10.4” touch screen com 3 curvas simultâneas na tela (volume corrente, fluxo e pressão) e avançado sistema de alarmes técnicos e fisiológicos.
Segurança e eficácia para todos os níveis de complexidade de ventilação.
MODOS VENTILATÓRIOS
•AC-VCV – ventilação assisto-controlado por volume controlado;
•AC-PCV – ventilação assisto-controlado por pressão controlada;
•V-SIMV – ventilação mandatória intermitente sincronizada com volume controlado;
•P-SIMV – ventilação mandatória intermitente sincronizada com pressão controlada;
•PSV – ventilação com pressão de suporte;
•CPAP – ventilação com pressão positiva contínua nas vias aéreas;
•APRV – ventilação com alívio de pressão nas vias aéreas.
•PRVC – ventilação com pressão regulada e volume controlado (modo avançado);
•IPPV – ventilação com pressão positiva intermitente (modo avançado);
 
*Foto Meramente Ilustrativa

Ventilador mecânico é um equipamento desenvolvido para proporcionar ar a pacientes que não podem respirar sozinhos. Sua principal função é promover o tipo de respiração adequada ao paciente.

São aparelhos que tem como função principal fornecer e retirar ciclicamente um determinado volume de gás do paciente, a fim de oferecer oxigênio (O2) e retirar o dióxido de carbono (CO2). 

Ventilador pulmonar pode ser definido como um dispositivo automático conectado às vias aéreas com o objetivo de aumentar ou prover a ventilação do paciente. Já o termo respirador é uma denominação genérica que se destina a designar todo e qualquer equipamento que proporciona ventilação artificial em seres humanos.

O que é ventilação mecânica?

Dentro dos pulmões o oxigênio do ar inspirado é transportado dos alvéolos para as hemácias, presentes nos capilares pulmonares, através de um processo de difusão. No ciclo respiratório normal o sangue, "rico" em oxigênio, chega até o átrio esquerdo pelas veias pulmonares e daí é levado para o ventrículo esquerdo, de onde é ejetado pela sístole ventricular até os tecidos. Em muitas situações patológicas o organismo pode se tornar incapaz de manter o ciclo respiratório normal. Nesses casos, a ventilação mecânica (ventilação assistida ou ventilação artificial) é o suporte oferecido ao paciente por meio de um aparelho mecânico, o ventilador, que auxilia ou permite as trocas gasosas normalmente feitas pela respiração espontânea. Este suporte pode ser oferecido em diferentes níveis de intensidade, desde uma grande até nenhuma participação do paciente, na dependência de sua condição clínica. A ventilação mecânica pode salvar vidas e é usada em várias situações críticas, desde a ressuscitação cardiopulmonar até a anestesia geral, passando por tratamentos intensivos.

Quando se deve indicar a ventilação mecânica?

Os limites precisos para indicar o início da ventilação mecânica nem sempre são nítidos. A ventilação mecânica deve ser indicada quando:

A respiração espontânea do paciente já não é suficiente para manter a vida.
Para reverter a hipoxemia, a hipercapnia e a acidose respiratória.
Para reverter ou prevenir atelectasias pulmonares.
Para permitir sedação e/ou curarização.
Para reduzir o consumo de oxigênio em condições graves de baixa perfusão.
Para reduzir a pressão intracraniana ou para estabilização torácica.
Também é indicada como profilaxia de colapso iminente de outras funções fisiológicas que dependem de uma boa oxigenação do sangue.
A ventilação mecânica apenas presta assistência à respiração e deve ser mantida enquanto durar a deficiência, porque ela não cura a doença, a qual, se possível, deve ser corrigida. As indicações médicas mais comuns se dão em casos de lesão pulmonar aguda, apneia de várias causas, asma grave, doença pulmonar obstrutiva crônica, acidose respiratória aguda, taquipneia significativa, retrações, sinais físicos de aflição respiratória, hipoxemia, hipotensão, choque, insuficiência cardíaca congestiva, doenças neurológicas, tais como a distrofia muscular e a esclerose lateral amiotrófica, etc. Essas indicações clínicas são apenas guias gerais e a decisão de iniciar a ventilação mecânica deve ser individualizada para cada paciente.

Como se realiza a ventilação mecânica?

A respiração mecânica é uma maneira de ajudar ou substituir por meio de aparelhos a respiração normal. É chamada "invasiva" quando qualquer instrumento penetra o corpo, através da boca (como um tubo endotraqueal, por exemplo) ou da pele (como um tubo de traqueostomia, por exemplo). Há dois modos de ventilação mecânica: positiva, em que o ar (ou uma mistura gasosa) é insuflada no interior da traqueia, e negativa, instituída por meio da criação de uma pressão subatmosférica ao redor do tórax e/ou do abdome do paciente, que aspira o ar para dentro dos pulmões.

A ventilação mecânica se faz através da utilização de aparelhos que, intermitentemente, insuflam as vias respiratórias com volumes de ar. É preciso certos cuidados para fixar as vias aéreas durante a ventilação mecânica, a fim de que o ar se dirija para a traqueia e não passe para o esôfago e o estômago. Para isso, normalmente, um tubo é introduzido na traqueia e é conectado a um aparelho que insufla ou suga o ar do interior dos pulmões. Esse tubo pode ser inserido através da boca ou do nariz ou de uma traqueostomia, abertura da traqueia feita através de uma incisão no pescoço. Em algumas outras circunstâncias e em casos mais simples, uma máscara respiratória laríngea pode ser empregada.

A entrada de gás para dentro dos pulmões ocorre devido à geração de um gradiente de pressão entre as vias aéreas e os alvéolos e que pode ser conseguido por um equipamento que diminua a pressão alveolar (ventilação por pressão negativa) ou que aumente a pressão da via aérea proximal (ventilação por pressão positiva).

Quais são as consequências possíveis da ventilação mecânica?

A ventilação mecânica pode trazer complicações potenciais, como pneumotórax, lesão das vias aéreas, dano alveolar e pneumonia, além de outras complicações que incluem atrofia do diafragma, diminuição do débito cardíaco e toxicidade do oxigênio. Umas das principais complicações que se apresentam em pacientes sob ventilação mecânica é a lesão pulmonar aguda e a síndrome do desconforto respiratório agudo, contribuintes significativos para a morbidade e mortalidade dos pacientes.

A ventilação mecânica controlada pode conduzir a uma rápida atrofia por desuso do diafragma, que pode desenvolver-se já dentro do primeiro dia. Entre as possíveis complicações da ventilação mecânica contam-se ainda o barotrauma (trauma gerado pela pressão), que é uma complicação da ventilação mecânica com pressão positiva e que inclui pneumotórax, enfisema subcutâneo, pneumomediastino e pneumoperitônio. Também na ventilação com pressão positiva pode haver prejuízo da motilidade ciliar e, consequentemente, do muco nas vias aéreas, podendo causar pneumonia.

Fonte: ABCMED, 2015

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